sexta-feira, 29 de abril de 2011

Calmante cutâneo - Portulaca Extract

Portulaca oleracea é uma planta originária do Himalaia, Rússia e Grécia. 
Ela contém numerosos nutrientes como vitaminas, minerais, ácidos graxos, glutationa, ácido glutâmico e ácido aspártico. Recentes estudos demonstraram que Portulaca Oleracea é rica em ômega 3.



Portulaca oleracea L. apresenta efeito analgésico e antiinflamatório:


Estudo publicado pelo “Ethnopharmacol. 2000” demonstrou que o uso tópico da Portulaca
oleracea apresentou uma significativa ação antiinflamatória e analgésica, comparada com
drogas sintéticas como o diclofenaco de sódio.







Portulaca Extract® apresenta atividade antiinflamatória


Estudo realizado pela Bioland – Nature, Science & Life, Korea, realizou teste in vitro para
comprovar a ação antiinflamatória do Portulaca Extract®.


Portulaca Extract® inibe edema, quando aplicado topicamente


Estudo realizado pela Bioland – Nature, Science & Life, Korea, realizou teste in vitro para
comprovar a ação antiinflamatória do Portulaca Extract®.


Portulaca Extract®, aplicado topicamente, apresentou uma taxa significante de inibição do
edema, comparado ao grupo tratado com indometacina a 1%.



Portulaca Extract® reduz a liberação de IL-I


Estudo realizado pela Bioland – Nature, Science & Life, Korea, realizou teste in vitro com pele
artificial para comprovar a ação antiinflamatória do Portulaca Extract®.


O Portulaca Extract® é indicado para o alívio da inflamação induzida pelo lauril sulfato de
sódio.



Portulaca Extract® apresenta atividade antiirritante


Teste in vivo


Estudo desenvolvido pela Bioland – Nature, Science & Life, Korea, realizou teste in vivo para
comprovar a ação antiirritante do Portulaca Extract®.



Propriedades:


- antiirritante;
- antiinflamatória;
- antialérgica.





Indicações:


- Coadjuvante na prevenção de dermatite atópica e eczema;


- Coadjuvante na prevenção de dermatite seborréica e abcessos;


- Coadjuvante na prevenção da acne e para produtos para pele oleosa;


- Coadjuvante na prevenção de rosácea;


- Produtos para pele sensível;


- Produtos infantil e para bebê;


- Produtos pós sol;


- Pós-procedimentos estéticos;


- Pós-barba e pós depilação;

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Óleo essencial de Lavanda

Nome científico: Lavandula officinalis ou Lavandula augustifolia

Palavra-chave: Tranquilidade/calma

Origem: a Lavanda é nativa do Mediterrâneo e as espécies de melhor qualidade crescem em altitudes entre 700 e 1400 metros, na região da Provence (França).

Família: Labiadas

Qualidade: Yin e Yang

Classificação para fins de mistura: nota média

Processo de obtenção do óleo essencial de Lavanda: destilação à vapor e são necessários 200 kg da flor para obter 1 litro de óleo essencial.

Descrição da planta: são diversas as variedades de Lavanda que se cultivam para fins medicinais, o que dá margem a algumas confusões acerca dos nomes das diferentes espécies. A Lavanda “comum” ou Lavandula officinalis, a mais importante do ponto de vista medicinal, também recebe o nome de Lavandula augustifolia ou Lavandula vera. Esta é a Lavanda de aroma mais delicado, aquela que associamos à água de lavanda e aos sachês usados para perfumar roupas e linhos e evitar a aproximação de traças. As espécies conhecidas como Lavandula spica têm um odor mais canforoso.

Simbologia: comunicação, equilíbrio, reguladora, harmonia.





Componentes químicos: os componentes ativos do óleo incluem os ésteres (acetatos linalílico e geranílico), geraniol, linalol, cineol, d-borneol, limoneno, 1-pineno, cariofileno, ésteres do ácido butírico e do ácido valeriânico e a cumarina.
A proporção dos diversos componentes deverá variar de lugar para lugar, dependendo do solo e das condições de cultivo das plantas, e de ano para ano de acordo com as condições de cultivo das plantas, e de ano para ano de acordo com as condições climáticas. Após um verão quente e seco, o óleo deverá apresentar uma proporção mais elevada de ésteres (calmantes) do que após um verão fraco, de sorte que a Lavanda alpina apresenta sempre uma proporção mais elevada de ésteres do que as plantas cultivadas em altitudes mais baixas.

História: a Lavanda foi o aroma preferido dos romanos em seus banhos (a palavra vem do latim lavare). Sempre foi usada em perfumaria e cosmética e mistura bem com um grande número de óleos essenciais, acrescentando um leve aroma floral a praticamente qualquer preparado. Usada na medicina desde os tempos antigos e foi levada à Inglaterra pelos Romanos. Dentre todos os óleos essenciais, o de Lavanda é o mais versátil, com uma gama de propriedades que vão desde a de analgésico, passando pela de antidepressivo, anti-séptico, bactericida e descongestionante, até a de hipotensor, repelente de insetos, sedativo e vermífugo. Suas propriedades podem ser mais bem resumidas nas de calmante e acima de tudo, reguladora. Talvez a mais importante propriedade do óleo de Lavanda seja sua capacidade de restaurar estados de desequilíbrio – da mente ou do corpo – para aquele quadro de equilíbrio em que a cura tem lugar. A versatilidade da planta é um reflexo da complexidade de sua estrutura química.


Funções gerais:

•    Regulação do sistema nervoso
•    Atua contra insônia (colocar 1 gota no travesseiro), stress.
•    Antidepressivo
•    Relaxante, calmante natural
•    Antinflamatório
•    Cicatrizante
Para a pele:
•    Feridas
•    Úlceras
•    Queimaduras
•    Irritações
•    Regeneração da pele
Cosméticos:
•     Propriedades rejuvenescedoras e revigoradoras. Promove o crescimento das células e equilibra a produção das glândulas sebáceas. Ajuda a combater o acne, pé de atleta, caspa, eczema e psoríase. Muito útil em acbessos, furúnculos, pústulas, fungos, inchaços, cicatrizes e estrias. Sendo um tónico capilar, ajuda a combater a calvície.
Para esportistas:
•    Anti dores musculares
•    Previne contraturas
Sistema Circulatorio:
•    Má circulação sanguinea
•    Edemas
Outas funções :
•    Ação no sistema respiratório, aliviando os brônquios, a febre dos fenos, o catarro, a gripe e a asma. Alivia as dores musculares, assim como, as dores de cabeça. Estimula a produção da bílis e ajuda na digestão de gorduras. Consegue baixar a pressão arterial e impedir as palpitações.
•    Inseticida natural – Mesmo efeito da naftalina, algumas gotas no armário e suas roupas vão ficar cheirosas e livre de traças.

Uso Espiritual:

Elimina as energias negativas dos ambientes. No Norte da Europa, a Lavanda era uma das ervas consagradas a Hécate, Deusa do Além, capaz de afastar o mau olhado. Dizem os místicos que tranquiliza os relacionamentos e ajuda não só a regenerar partes do corpo físico, como também, do suprafísico. OBS.: Esta planta é híbrida; foi originada pelo cruzamento da Lavandula Officinalis e da Lavandula Latifolia Villars; esta união resulta num óleo mais consistente e herbáceo do que o Lavanda comum, também, mais resistente no combate às doenças.
Contra indicações:
•    Não indicado para gestantes ou lactantes.

Modo de utilização:
•    Aplicação cutânea – através da diluição num óleo vegetal (ex: óleo de semente de uva).

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O milagroso Óleo essencial de Melaleuca



 O óleo de melaleuca ou tea tree oil é uma substância retirada das folhas de Melaleuca  alternifolia, que é nativa da Nova Gales do Sul, Austrália. É utilizado na medicina como antisséptico e no tratamento de algumas doenças da pele, como acne.


Devido às suas qualidades curativas, o óleo de Melaleuca (Tea tree oil) é usado por aborígenes da Austrália há milhares de anos. No uso tradicional as folhas da Melaleuca eram esmagadas com lama, resultando em uma pasta que é aplicada no tratamento de cortes e infecções da pele.


Existem relatos de histórias sobre uma lagoa mágica com poderes medicinais, onde aborígenes se banhavam para curar feridas e afecções. Este local, na verdade, tratava-se apenas de um alagadiço onde caíam as folhas de Melaleuca, possibilitando banhos com suas propriedades medicinais.



Embora o óleo de melaleuca seja utilizado por povos da Oceania desde tempos remotos, o uso só foi registrado oficialmente na década de 1920, quanto as análises efetuadas conprovaram a sua eficácia.

Durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados australianos usavam-no como desinfetante de ferimentos provocados no front.

Uso Medicinal

O óleo da Melaleuca é um excelente agente antibacteriano e antifúngico, além de estimular a defesa do organismo.
As aplicações do óleo de melaleuca variam do uso para eliminar verrugas como em casos de candidíase vaginal, vermífugo e analgésico, para aliviar espasmos, doenças respiratórias para aliviar dores de dentes.

O óleo de melaleuca possui ação antimicrobiana ampla e, consequentemente, eficácia cientificamente comprovada para o uso em formulações de tratamentos anti-Acne.

Para entender a ação do óleo de melalêuca sobre a acne, é importante saber que a acne é causada pelo aumento da secreção de sebo pelas glândulas sebáceas em conjunto com o acúmulo de células mortas que leva à obstrução dos poros da pele.

Sem ser expelido, o sebo acumulado libera algumas substâncias que causam irritação da pele e inflamação local: um meio propício para bactérias se desenvolverem – em especial a Propionibacterium acnes que é a causadora da acne.

A ação antimicrobiana do óleo de melalêuca elimina bactérias como o Propionibacterium acnes, por isso é efetiva para tratamentos de casos de acne vulgar.

Fitoquímica da Melaleuca



O óleo de melaleuca é um óleo essencial obtido da destilação de folhas e galhos da Melaleuca alternifolia.
É composto por aproximadamente 100 tipos de terpenos entre monoterpenos (como o limoneno e o sabineno) e sesquiterpenos, além de outras 60 substâncias aromáticas.
hatitát original da planta é a Austrália, por isso a concentração de terpenos no óleo da melaleuca varia de acordo com o clima e o local de cultivo assim como depende do processo de extração, chegando a quase 90% em condições ideais de cultivo.

Reações adversas


Não foram encontradas em literatura consultada.
Observação: O Óleo de Melaleuca é extremamente seguro para ser usado como um anti-séptico tópico. No entanto, sua ingestão oral não é recomendada, podendo levar à uma reação tóxica.Pode causar sonolência, confusão, alucinações, coma, desequilíbrio, fraqueza, vômitos, diarréia, dores de estômago, alterações nas células do sangue, e pruridos graves. Deve ser mantido longe dos animais de estimação e crianças.


Armazenamento


Manter em recipiente hermeticamente fechado e em local com ar refrigerado. Como óleo essencial, é ideal que o óleo de melaleuca seja guardado em embalagem que o proteja da luz solar, como frascos âmbar ou fosco.
Certifique-se de manter todos o óleo essencial longe da luz direta do sol e longe do fogo, pois eles perdem sua eficácia.



Dermatologia



-Acne, tinea, infecções das unhas (incluindo onicomicose), queimaduras, picadas de insetos, bolha, calosidade e verrugas: aplicar o óleo puro sobre as lesões.
- Dermatite e eczena (alívio dos sintomas), erupções de pele, eritema solar, prurido, cortes e abrasões: aplicar o Óleo de Melaleuca incorporado em cremes anti-sépticos. 


- Pé de atleta e mau odor dos pés: no 1º caso aplicar o Óleo de Melaleuca puro nas regiões afetadas e em ambos , banhar os pés por alguns minutos numa mistura de 1 parte de óleo para 5 partes de água morna, agitando bem para manter a homogeneidade do banho. 


- Crostas da cabeça de bebês: Diluir 2 gotas de Óleo de Melaleuca em 10 ml de óleo de Apricot e aplicar no couro cabeludo do bebê 2 vezes/dia.


Uso cosmético


Óleo de Melaleuca pode ser incorporado em cremes, loções, sabonetes e xampus anti-sépticos, em produtos para a limpeza da pele oleosa e removedores de maquiagem,em after-shaves, pós-depilatórios, desodorantes, em xampus e loções para cabelos oleosos e/ou com caspa, preparações after-sport, etc. 


Tratamento da cavidade oral, nariz e garganta.


Sangramento de gengivas, mau-hálito, e infecções de garganta: adicionar 3 gotas do óleo de Melaleuca a um copo de água morna, agitar bem e fazer bochechos e gargarejos (não engolir). 


Dor de dente e aftas: aplicar o Óleo de Melaleuca puro sobre as áreas afetadas (não engolir). - Congestão nasal e sinusite: pingue 6 goas do óleo de Melaleuca em uma vasilha contendo água fervente. Cubra a cabeça com uma toalha e faça inalação com o vapor. Para complementar o tratamento, pingue algumas gotas do óleo num tecido e coloque sob o travesseiro ao deitar-se para dormir.



Em peixes de aquário


As soluções diluídas do óleo  é usado frequentemente como um remédio para tratar infecções bacterianas e fúngicas em peixes de aquário . As espécies mais  comuns são Melafix e Bettafix . Melafix é uma forte concentração e Bettafix-se uma menor concentração que dificulta a overdose peixes menores, especialmente bettas . É mais comumente utilizado para promover a regenerção dos tecidos, mas também é eficaz no tratamento de outras condições, tais como o apodrecimentos das barbatanas ou veludo. O remédio é usado principalmente em peixes betta, mas também pode ser usado com outros peixes.


quarta-feira, 13 de abril de 2011

Benefícios da Marcela do Campo

Marcela do Campo

É um arbusto perene que atinge cerca de um metro de altura e que na região sul costuma florecer no mês de março. 

As flores são amarelas, com cerca de um centímetro de diâmetro, florescendo em pequenos cachos. As folhas são finas e de cor verde-claro, meio acinzentada, que se destaca do restante da vegetação do campo.

Na regiáo sul do Brasil as flores da macela costumam ser usadas pela população como estofo de travesseiros para os bebês, por se acreditar que tenha efeitos calmantes.

Especificamente no RioGrande do Sul há a tradição de colheita da macela na sexta-feira Santa, antes do sol nascer; pois acredita-se que a colheita nesse dia traga mais eficiência ao chá das flores.

No Nordeste elas florecem em setembro e geralmente são indicadoras de solos acidificados e degradados.



Os chamados chazinhos da vovó que é tradição popular para tratamento de várias doenças, acabaram ganhando a confiança da ANVISA. Estudos foram feitos e depois de comprovados os benefícios, o Ministério da Saúde resolveu divulgar uma lista informando a planta,qual o benefício e os efeitos colaterais.

 
Nome Popular: Marcela, Marcela do Campo ou Macela

Nomenclatura botânica: Achyrocline satureioides

Como usar: Colocar em um copo um colher (sopa) da Marcela, esquentar bem a água e adicionar, esperar esfriar, coar e tomar. Pode tomar até 3 vezes por dia.

Indicado para: Má digestão e cólicas intestinais; como sedativo leve; e como antiinflamatório;


Na cosmética, a macela também atua como um bom clareador natural para os cabelos de tons castanho claro à louro, ainda que seja bem menos conhecida para essa finalidade que a camomila, a macela é o principal componente ativo de alguns shampoos para cabelos claros.



segunda-feira, 4 de abril de 2011

Tratamentos complementares para Artrite Reumatóide

Erva Baleeira

Cordia verbenacea, popularmente chamada de Erva baleeira é um arbusto, nativo de nosso país, pode alcançar até 2 metros de altura e é encontrado em todo o litoral brasileiro, principalmente em Santa Catarina.

Popularmente, a Erva baleeira, que também é conhecida como Maria-preta, Maria-milagrosa, Catinga de barão ou Pimenteira, é utilizada no tratamento da úlcera gástrica, artrite reumatóide e diversos processos inflamatórios e infecciosos.


Nos anos de 1990 e 1991, o farmacologista Sertié, o bioquímico Sylvio Panizza, ambos da Universidade de São Paulo, juntamente com uma equipe multidisciplinar, publicaram estudos sobre a ação antiinflamatória da Erva baleeira.

Em 2004, pesquisadores Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal de São Paulo, PUC-Campinas e Universidade de Campinas em parceria com um importante Laboratório Farmacêutico, finalizaram a pesquisa na qual o alfa-humuleno encontrado no óleo essencial foi identificado como ativo responsável pelas propriedades terapêuticas desta planta.

Hoje, a Erva baleeira é indicada nos casos de artrite, artrose, tendinite, dores miofasciais, LER (lesão por esforço repetitivo) e outros processos inflamatórios dolorosos. Pode ser encontrada no mercado de medicamentos na forma de creme contendo o óleo essencial da planta para uso tópico, ou seja, para ser aplicado no local da dor.

Mecanismo de ação

 A inflamação é uma reação do organismo frente a uma agressão ou a uma lesão. Envolve diversas reações bioquímicas cuja missão é conter e isolar a lesão, destruir microorganismos invasores, inativar toxinas e conseguir o reparo e a cura. No entanto, este processo é nocivo, e pode causar lesão progressiva do órgão e perda de sua função.

O alfa-humuleno presente na Erva baleeira atua impedindo a atividade de uma enzima chamada cicloxigenase 2 (COX-2), enzima responsável pela produção de prostaglandinas (uma das substâncias responsáveis pelas reações inflamatórias e seus sintomas), assim como outros antiinflamatórios e analgésicos já existentes no mercado, como o ácido acetilsalicílico, porém, sem efeitos indesejáveis.

sábado, 2 de abril de 2011

Boswellin x Artrite Reumatóide

O maior uso da Boswellia serrata na medicina contemporânea é como agente anti-artrítico e antiinflamatório natural. A resina dessa planta é constituída por óleo essencial, terpenóides e goma. 


Boswellin produz excelentes resultados no tratamento de inflamações e condições artríticas. Acredita-se que isso se deva à presença do ácido beta-boswélico e outros ácidos triterpênicos relacionados. Boswellin tem sido indicado no reumatismo artrítico, na osteoartrite, na artrite reumatóide juvenil, miosite e fibrosite. É aplicado para tratar reumatismo de tecidos moles, dores leves das costas, gota e espondilite anquilosante.


A ação terapêutica dos ácidos boswélicos pode estar na exclusiva inibição da enzima lipoxigenase-5, que previne a formação de leucotrienos inflamatórios. A porção resinosa contida no Boswellin também possui significativa ação analgésica, acompanhada de marcado efeito sedativo. Em ratos, estes resultados foram comparados à força da Morfina. É possível que o mecanismo de analgesia do Boswellin resulte da sedação sobre o SNC.


Recentemente foi realizado um estudo clínico controlado, aberto e randomizado do uso do extrato de Boswellia serrata comparando ao Valdecoxibe na osteoartrite do joelho e verificou-se que o tratamento com a Boswellia possui ação eficiente e persistente na osteoartrite do joelho até mesmo quando a terapia foi descontinuada, enquanto os pacientes tratados com valdecoxibe tiveram ação interrompida após o término do tratamento.


Boswellin também possui ação analgésica quando aplicado topicamente. Ele pode ser aplicado em cremes e loções para se obter analgesia a partir dos ácidos boswélicos. Também em veterinária, Boswellia promove melhora em condições inflamatórias crônicas de cavalos.
A exclusiva forma de ação do Boswellin evita os efeitos colaterais freqüentes dos antiinflamatórios não esteroidais e esteroidais. Por isso é Boswellin é um forte candidato na terapia natural de desordens inflamatórias.